EPÍLOGO
MEMÓRIAL DA FAMÍLIA
1. Falamos neste estudo, da Família Peralta, como um todo, genericamente. Falamos da sua gênese, centrado no Patriarca da Família: Joaquim e sua inseparável e fiel companheira: Olívia.
Algo que envolve pai, mãe e os oito irmãos.
Quem quiser contar a história da própria família, pode fazê-lo, a partir daqui.
Hoje já somos mais de duas dezenas de Famílias Peralta, cada uma com a sua história. Sem contar as centenas e milhares de outras famílias, de troncos coirmãos espalhadas pelo mundo. Somos uma família muito grande, embora muitos não nos conheçamos.
Da minha família, propriamente dita, iniciada com José e com a Inez, é uma outra história, que um dia poderá ser contada. Este estudo será a primeira Parte da História da Família Peralta, de José e Inez.
Da Família Peralta há alguns dados ainda obscuros. O que escrevi, tirei-o da memória. Faltam-me arquivos para ampliar as informações.
2. Consta que os arquivos de nossos Pais, Joaquim e Olívia, estão em poder do irmão Armando. Não importa por quê. Eu mesmo pensei, por muito tempo que estivessem sob a guarda da Maria de Lourdes. Seria mais lógico. Ou então deveriam estar com o irmão mais velho. É uma questão que todos precisam decidir em conjunto. O pai e a mãe guardavam também, documentos de todos nós. Todos são preciosos e não podem ficar retidos.
Ninguém pode, impunemente, barrar o processo histórico e sua conservação.
Onde quer que estejam, deveriam estar a disposição de todos, pois a todos pertencem. Espero que nada tenha sido jogado fora.
Nossa história não é monopólio de ninguém.
Entre a família não pode haver nada obscuro. Que ninguém tenha receio de esclarecer a verdade dos fatos. Na Família não pode faltar transparência. A falta de transparência gera inquietação de todos.
Esta história-crônica não pode ser completada, sem a consulta ao arquivo de documentos do senhor Joaquim.
3. Parte destes arquivos poderia ser preservado, com documentos de outras famílias da cidade – Museu Histórico/ Centro Cultural de Cubatão – que a Inez propôs há anos, e que a Família iria oferecer a cidade. Infelizmente esta ideia não andou, até hoje. O Museu seria administrado pela Prefeitura Municipal e por uma Fundação a ser criada. Pode voltar à pauta?
4. Esta história foi pensada como uma crônica - álbum. Faltam fotos, que devem estar nos arquivos. Nossa mãe tinha duas gavetas cheias de fotos.
Onde estão?
Peço a cada um dos irmãos que, se puder e quiser, me envie fotos de sua família. Talvez umas cinco fotos, para que eu possa escolher as três mais adequadas a este trabalho, no aspecto artístico. Este é para ser um Álbum Artístico, para lembrança das gerações atuais e futuras.
Este é um “Álbum” de recordações, de valor permanente, para as atuais e futuras gerações. Será, inclusive, colocado em algumas grandes Bibliotecas, apesar de ser multiplicado em edição reduzida. Isto lhe dará garantias de preservação, contra eventuais predadores.
Nota: Bem sei que algumas datas, aqui citadas, podem ter, certa imprecisão, por falta de documentos e por alguma falta de transparência nas coisas comuns. Um dia esta questão terá solução, se nos empenharmos.
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